Um serviço devocional dá um resumo diário dos capítulos da Bíblia. Hoje terminou com Apocalipse. Falou muito mesmo sobre a doutrina falsa do milênio, o que não existe em lugar nenhuma da Bíblia. Reconhecemos que resumos têm de ser seletivos, mas o escritor dos devocionais pulou o que para nós, que creemos em não fazer nada sem uma autorização bíblica, é texto importante: Apocalipse 22.18-19:
> Declaro a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhe acrescentar algo, Deus lhe acrescentará as pragas descritas neste livro. Se alguém tirar alguma palavra deste livro de profecia, Deus tirará dele a sua parte na árvore da vida e na cidade santa, que são descritas neste livro.
Este é um princípio — um mandamento! — que vale para toda a palavra de Deus e se encontra em todo o tempo, como Deuteronômio 4.1-2, por exemplo.
Nada além da Bíblia! Falamos onde a Bíblia fala e onde ela fala, também não falamos.
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O irmão Walter Scott escreveu:
> 2 - "Fortalecer as coisas que restam, que estão prestes a morrer". O fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) ainda existia, embora em medida pequena e em expressão débil; o que da vida e da graça restava era para ser edificado, valorizado, fortalecido. O que quer que seja de Deus mantenha firme, e ainda mais porque a religião prática está morrendo dentro dessas terras cristãs. A exortação nunca foi mais necessária do que agora. A espada e a colher de pedreiro estão sempre em demanda, mas o uso sábio e diligente desta última é a necessidade gritante da Igreja.
E o irmão Foy E. Wallace Jr., escreveu, no mesmo link acima, a respeito de Ap 3.2, em referência à frase das obras não completas:
> Não havia obras concluídas nesta igreja; eram obras começadas mas não terminadas; suas obras eram meros fragmentos de serviço, parciais e imperfeitas, ou incompletas. Foram exortados a "fortalecer as coisas que ficaram, que estão prontas para morrer" - isto é, as obras em declínio que ainda existiam murchariam e pereceriam logo se não fossem revigoradas e reavivadas. Esta era uma carta severa para Sardes, pois eles eram seus próprios inimigos. Não havia inimigos de falsa doutrina mencionados; o perigo deles estava em seu estado de decadência espiritual.
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