@joaogsr @joao não é por nada que chamo a isto #Mastodona.
E é muito interessante contemplar os mecanismos de adição e dano que nos são impostos, já com o devido distanciamento.
A paz da #Mastodona.
Sem o potencial ansiogénico de ver a negação do óbvio noutras bandas.
@pedroaguerr bem-vindo. Já me mudei para cá. Perfil é bom para escrita mais longa, sem atritos e com moderação de proximidade. Detox. #Mastodona
Por vezes, quando abro esta plataforma, fico na ânsia do ritmo frenético do Twitter. De facto, é um estímulo poderoso e, a partir de certo ponto, ansiogénico. A #mastodona funciona assim mesmo. Mais calma, menor possibilidade de fugir para a frente na timeline.
Feriado lento por cá. A pensar nas vulnerabilidades de Lisboa e como aceitamos q um ponto geográfico entalado a este e sul por um rio, cheio de betão, não seja aliviado da sua carga demográfica e institucional. Siga para a frente.
Miúdo tem andado na onda das infecções respiratórias e claramente precisa de mais atenção. Muito lego se tem feito na casa e o mundial ajuda a jejum adicional de televisão, juntamente com o efeito #mastodona.
E é uma boa sensação. Do que é que afinal precisamos e a que é que nos sujeitamos via consumo media/redes sociais?
Viés de apreciação do Mastodon. Parte da população migrante das redes pode mesmo estar farto delas enquanto registo habitual. O que é visto como algo "lento", serve perfeitamente os requisitos de dosagem dessa população-alvo. #Mastodona
Para as pessoas #TwitterDependentes, uma das vantagens do #Fedilab é poder integrar na #app as contas do passarinho que segues, sem precisares de ter conta nem entrar nele (via #Nitter). Não podes responder, mas sim ler confortavelmente. A desconexão fica mais fácil.
Instruções: https://fedilab.app/wiki/features/twitter-timelines-with-nitter/
#twitterdependentes #fedilab #app #nitter #birdsite #Mastodona #mastodone #twittermigration
"quando era mais novo, queria muitos RTs, agora só quero conversas com substância"
Manual da #mastodona
@cheiraesturro @a_divorciada no outro dia tentei recapitular como me fui posicionando no Twitter ao longo do tempo. Julgo que sempre mantive alguma cortesia mas tive momentos de fúria evidente. A fase aguda da pandemia não foi favorável de todo. A exposição pública piorou a coisa.
Mas algo que noto nas pequenas coisas. Mesmo com textos mais longos por cá, encontro-me a escrever com muito mais calma e suavidade de pensamento. Não há estímulo em sentido contrário. #Mastodona
A aplicação Mastodon tem claros incentivos ao miniblogging. Algures entre o micro e o blogging, com estes 500 caracteres. A organização dos toots também promove que se vejam menos.
Algo para o qual chamo a atenção: registo rápido de reacção sem substância torna-se também ele menos atractivo de seguir dado que temos menos "espaço" de atenção.
É uma boa #Mastodona isto mas as consequências da desabituação de registo não vão agradar a todos. Demos um passo de volta à cultura dos blogs.
@iwearagasmask aproveita para reduzir a interacção. Também já notei falta mas obriga-me também a escolher outro tipo de interacção. Estamos agora a meio caminho entre os blogs e o Twitter. Vejo bem menos, tendência a ler com maior profundidade.
Bem, um agradecimento ao Mastodon.
Algo que me intoxicou no outro lado foi a visualização da necessidade permanente da resposta a artigos de opinião, sobretudo quando feita em moldes não construtivos de forma repetitiva. As trincheiras ditam as regras. E o próprio reflexo pavloviano de sequer dar atenção a algo que nem dá grande margem para construir seja o que for.
Tem sido um descanso. E a minha atenção mais repousada.
Não sei se, pelo perfil de desintoxicação de redes, podemos também chamar ao Mastodon #Mastodona.