"O artigo analisa debates sobre a #escravidão em #Cuba e #Brasil, entre as décadas de 1790 e 1840. Em conjunturas distintas, os reformadores se dividiam entre escravistas e #abolicionistas e discutiam a inserção de afrodescendentes nas mencionadas sociedades. Os primeiros defendiam não somente a escravidão, mas a inserção dos escravos, negros e mulatos livres como parte da heterogênea população brasileira e cubana. No entanto, os abolicionistas consideravam a mistura de raças como entrave à formação da nação ou origem de possíveis dificuldades de integração social. Diferentemente dos escravistas, eles defendiam a homogeneidade da população, repudiavam o aumento desproporcional de 'inimigos internos' e incentivavam a imigração europeia. A 'racialização' do projeto de nação era uma tendência mais evidente nos escritos portugueses e brasileiros antes da década de 1830. Em Cuba, o esse debate se tornou mais intenso com a percepção do aumento da população negra e de mulatos a partir da década de 1830."

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-87752021000100119&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt

Tremendo.

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Hoxe no #8M2021 en #Vigo deime do gran cambio que sufríu o feminismo nos últimos anos.
Fomos as compañeiras de @ssevioletas@twitter.com englobadas en ACAV VIGO, por suposto #abolicionistas, a pesar de ter noticia de que persoas pro #cuir falaran con @Galegas8M@twitter.com para non deixarnos estar+

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https://archive.org/details/abolicionismo_comparada

Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma história comparada : século XIX by Celia Maria Marinho de Azevedo

Topics
#abolicionismo, #abolitionism, #abolitionists, #abolicionistas, #unitedstatesofamerika, #brazil, #EstadosUnidos, #Brasil, #history, #história, #abolição, #abolition, #escravidão, #slavery, #blackchattelslavery, #antiblackness

Neste livro a autora de Onda Negra, Medo Branco dá continuidade aos seus estudos sobre a história da escravidão e da abolição através da comparação do abolicionismo nos Estados Unidos e no Brasil ao longo do século XIX. A história comparada do abolicionismo permite desvendar não só as ideologias com suas distintas imagens e proposições, como também as conexões entre abolicionistas americanos e brasileiros. O mito do paraíso racial brasileiro pode ser apreciado no seu próprio fazer através destes vínculos pessoais ou de influências recíprocas entre abolicionistas dos dois países, os quais por sua vez ressoavam diálogos com abolicionistas europeus. Do mesmo modo, pode-se perceber os diferentes significados que a Revolução do Haiti, a Guerra Civil Americana e a África suscitaram entre os abolicionistas, engendrando reflexões muito distintas sobre o destino do ex-escravo e o problema do racismo em cada país.