Un plan para hoy.
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Comédia de costumes, com ironia mais subtil do que a de PG Wodehouse, para a #Bibliofilia ( 5 ). Impressiona como os temas são tão actuais: fake news, boatos de socialites para os media, restaurantes citados em colunas de opinião para borla do autor, apesar de publicado em 1930.
Pym, excelente descoberta para a #Bibliofilia ( 4 ), satiriza de forma notável as trivialidades quotidianas e as ambições frustradas, com uma monotonia refinada, pela voz de uma cativante solteirona, não tem preocupações políticas ou sociais de época e não importa o enredo. Pura diversão.
Na #Bibliofilia ( 3 ), Riley é exímia nos diálogos ( tal como Barbara Pym ) e através de uma narradora presente, mas enigmática, analisa o amor incondicional, a influência materna, a hereditariedade, a convivência com uma mãe inescrutável. Sente-se a tensão latente entre gerações diferentes, boomer vs millennial e o leitor fica na dúvida se o deslace é motivado pela mãe ou afinal pela filha. Sombrio e irónico ( a mãe Helen é “Hen”, como mother hen ). É uma obra soberba de apenas 200 páginas.
Abertura da #Bibliofilia ( 1 ), com uma obra de Barnes demasiado metafísica, com uma estrutura muito ambígua e incoerente, que prometia muito no início com a personagem Finch, mas que desilude ao prolongar com o imperador Juliano e excessivas meditações filosóficas e religiosas.
Chegadas à #Bibliofilia para 2023, com a Lockwood hype, o primeiro da tetralogia de Robinson, o humor de Barbara Pym e uma lacuna na obra já lida de Waugh. Uma primeira hardcover, em vez do habitual paperback, com a Elizabeth Finch de Barnes que, em vez de azul, calhou a amarela.
É a altura ideal para planear a #Bibliofilia para 2023 já com as primeiras aquisições, muito influenciadas por esta crónica: https://www.publico.pt/2022/12/04/opiniao/cronica/mapas-astrais-geracao-xpto-2029925 sempre norteando a vida pela simplicidade da procura do conhecimento permanente.
Eis a #Bibliofilia 2022, desta vez sem os que ficaram por acabar de ler, curiosamente a quantidade é a mesma do ano anterior: 20 lidos. Com os mais recentemente lidos no cimo. Homenagem a Hilary Mantel, com a leitura dos menos notórios, o célebre Cormac McCarthy da trilogia da fronteira ou western, a saga de Anthony Powell, um work in progress, a descoberta de Ruth Rendell, crime fiction com pouco whodunit, e a irlandesa Claire Keegan como a revelação do ano, num livro fabuloso de apenas 110 pp.
Esta semana abrimos (fuera del horario normal) el JUEVES 8 mañana y tarde y el DOMINGO 11 por la mañana.
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¡Abrimos el domingo por la mañana! ¡qué bien!
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Uma prosa irresistível, numa escolha moral, num conflito entre compaixão, altruísmo e a apatia, inércia e conformismo, numa maravilhosa história de Natal, que decorre na Irlanda rural, em 1985, baseada em factos reais ( as Magdalene Laundries ) e é a grande revelação deste ano para a #Bibliofilia ( 20 ).
Uma prosa irresistível, numa escolha moral, num conflito entre compaixão, altruísmo e a apatia, inércia e conformismo, numa maravilhosa história de Natal, que decorre na Irlanda rural, em 1985, baseada em factos reais ( as Magdalene Laundries ) e é a grande revelação deste ano para a #Bibliofilia ( 20 ).
Uma prosa irresistível, numa escolha moral, num conflito entre compaixão, altruísmo e a apatia, inércia e conformismo, numa maravilhosa história de Natal, que decorre na Irlanda rural, em 1985, baseada em factos reais ( as Magdalene Laundries ) e é a grande revelação deste ano para a #Bibliofilia ( 20 ).
Ao quarto volume, Nick Jenkins troca a pintura pelo argumento de cinema e, com trinta e tal anos, apaixona-se. Powell escreve maravilhosamente, com ritmo, cadência, harmonia ( mas abusando de “apologetically”, “scarcely” e “utterly” ), e é viciante para a #Bibliofilia ( 19 ).
Ao quarto volume, Nick Jenkins troca a pintura pelo argumento de cinema e, com trinta e tal anos, apaixona-se. Powell escreve maravilhosamente, com ritmo, cadência, harmonia ( mas abusando de “apologetically”, “scarcely” e “utterly” ), e é viciante para a #Bibliofilia ( 19 ).
Tão simples, depois de muitas experiências, bastantes até sofisticadas, mas para quem gosta de marcadores de livros visíveis, daqueles presos à página, e detesta ímanes, estes são os melhores para a #Bibliofilia.
Por ser a única obra de Mantel escrita na primeira pessoa é também a mais autobiográfica. Cheio de flashbacks, preconceito social, feminismo e tensão em crescendo, cujo título contribui significativamente para o desfecho inesperado, é dos melhores dela para a #Bibliofilia ( 18 ), que adoptou o critério de ler as obras menos notórias e até trezentas páginas. A qualidade destas parece aumentar quando se começa com The Giant, O'Brien ( 1998 ), Fludd ( 1989 ) e se acaba com este publicado em 1995.