A notícia que partilho abaixo, não me surpreende e já no tempo da #Pandemia e, até antes, vários conhecidos meus já não vendiam a grandes superfícies mas sim a pequenos #supermercados, mini-mercados, #mercearias e pequenos #vendedores de #mercados e/ou #feiras. Conheço pelo menos um que comprou uma carrinha e contratou um motorista que apenas faz isto e que conseguiu não só suportar estes novos custos como duplicar os lucros.
Esta reportagem não fala de que essas grandes cadeias de distribuição fazem "promoções" não acordadas com quem produz e depois no pagamento final (muitas vezes com prazos superiores a 90 dias) imputam esses "custos", bem como outros, como os "de produtos estragados no processo de armazenamento" ou "os não vendidos" (mas também não devolvidos aos produtores).
O tal que acima referi, apenas foi um ano fornecedor exclusivo de uma grande cadeia de distribuição (antes era de várias e conforme o preço que lhe faziam), processo esse em que lhe garantiram um preço que lhe pareceu competitivo e superior ao que detinha anteriormente. O que não lhe falaram foi do que referi no anterior parágrafo e este acabou o ano de 2019 com 50% da facturação esperada e numa situação muito complicada.
Este não só deixou de vender às grandes cadeias de distribuição como conseguiu (apesar de todas as adversidades) as superar no ano seguinte. Esta resiliência levou também que este abandonasse progressivamente quase todos os químicos e o levasse a adoptar uma produção mais biológica, com o apoio de uma associação do sector a que aderiu, após o meu conselho.
Estas grandes empresas de distribuição associadas a uma conhecida confederação de agricultores enganam os seus associados e pior com a cumplicidade desta promovem as suas supostas campanhas de fidelização que não são mais do que o prenúncio da destruição do sector agrícola nomeadamente o de produção vegetal em Portugal. Aliás esta confederação está literalmente na vanguarda da destruição de tudo o que não seja produção de carne e de cereais e pretende lucrar com a intermediação dos ainda centenas de milhões de euros que a UE envia para Portugal num processo de agiotagem permitido pelas autoridades portuguesas.
A única que promove preços competitivos e regras transparentes e justas, não impondo as tais práticas que referi atrás é o #LIDL (resalvo que desconheço as políticas das cadeias #ALDI e #Mercadona) e, por isso é que podemos encontrar muitos produtos portugueses e relativamente frescos nessa cadeia de supermercados.
Refiro que, numa perspectiva de consumidor de 100% de produtos vegetais frescos, que o Pingo Doce é de longe a cadeia que tem produtos vegetais que muitas vezes apodreceram no meu frigorífico, muitas vezes apenas horas após a sua compra, denotando que alguma coisa se passa ou passou no processo de armazenamento ou de venda desses produtos, ao ponto de eu achar que o tempo de armazenamento superou em muito o que esses produtos poderiam suportar. Este facto levou a que na nossa casa não comprassemos produtos vegetais frescos dessa cadeia específica de distribuição pelas razões apontadas.
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Um dos grandes financiadores do CHEGA e um dos que mais financia os lobbys a este ligados.
"(...) João Maria Bravo, grande entusiasta de André Ventura, afirmou à revista Visão que “Portugal se afunda desde 1974". Defende mesmo que o deputado neofascista pretende “colocar o país na ordem”, garantindo que conta com muitos apoios nas forças policiais e militares, onde o empresário tem excelentes contactos.
O dono da Quinta do Barruncho é conhecido pela sua ostentação. Em setembro de 2015, na celebração do seu aniversário, organizou uma luxuosa festa de três dias na sua Herdade do Vale do Manantio, em Moura. O evento, ao qual compareceram 200 convidados, incluiu uma viagem de barco no Alqueva, com um rapto encenado por mulheres baywatchers, dançarinos profissionais, DJs, festas temáticas e um concurso miss e mister t-shirt molhada.
“Bico”, como é conhecido pelos amigos, inaugurou a celebração irrompendo entre os convidados ao som de uma ópera, vestido de toureiro e em cima de uma charrete puxada por dois cavalos. No segundo dia, foi também o grande anfitrião da noite temática “África Minha”, cujo imaginário pretendia recriar safaris africanos. Na enorme tenda onde decorreu a festa exibiu animais embalsamados caçados por si e o chão foi coberto de lenços de leopardo. (...)"
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Miércoles de #podcast
David González, socio fundador de Sustraiak Habitat Design, nos contará cómo la #agriculturaregenerativa puede prevenir #incendiosforestales.
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